quarta-feira, 27 de abril de 2011

Reflexão sobre a televisão

Através de textos lidos na aula de Mídia e Infância, minha visão em relação de que a TV influencia mudou. Assim como Rego (2004) cita:


“é preciso examinar com mais cautela a complexa relação existente entre os conteúdos apresentados na tela da TV e os presentes na sociedade. Aonde esses temas se originam? O fato de uma criança passar horas excessivas assistindo TV deve-se ao poder irresistível da TV ou à falta de opções e espaços de lazer e entretenimentos no espaço urbano? Será que a violência e a sexualidade precoce não são retratadas na TV porque já existem na sociedade? Existe uma transferência para o veiculo das relações que, originalmente, são sociais. Desse modo a TV absorve e recoloca para o público, ‘com tintas mais fortes’, os temas (dilemas, medos, preconceitos, visões e etc.) que vem da sociedade.”

Penso que a TV não somente influencia, ela apenas transmite o que está acontecendo ao nosso redor, ou seja, o que está acontecendo na sociedade em que vivemos.
Porém, devemos refletir que a TV assistida pela maior parte da população não oferece programas com cultura, temas interessantes e educativos, e sim programas que tem o intuito de fazer com que os telespectadores se apeguem à determinada programação fazendo com que a audiência aumente. Ou seja, a “TV aberta” não se preocupa com a qualidade de suas matérias, e sim em aumentar a sua audiência, seja apelando com a sexualidade (mulheres seminuas) ou com programas de fofoca que vivem mostrando e falando da vida dos famosos e etc.
Podemos refletir que o ideal seria que o público tivesse uma maior variedade de opções, como por exemplo: aos canais de TV à cabo, que possuem programas com maior qualidade, educativos e interessantes. Pena que a maioria da população não tem acesso à essa programação e que essa modalidade não tem um crescimento significativo em nosso país, devido principalmente à baixa renda da maioria da população do Brasil.
Concluindo, penso que a TV não possui uma influência muito significativa no pensamento da maioria das pessoas, porém acredito que a TV, principalmente a “aberta”, poderia melhorar e muito a sua programação, pensando na qualidade do seu conteúdo e não em ficar trabalhando somente na função de aumentar a sua audiência.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Olimpíadas brasileira de informática

Segundo o Jornal Sindicato das Escolas Particulares de Santa Catarina, é possível afirmar que uma aluna do oitavo ano do ensino fundamental, de um colégio localizado na cidade de Itajaí, obteve medalha de ouro na Olimpíadas Brasileira de Informática. Sendo que essa aluna foi a única catarinense classificada na olímpiada.

Essa Olimpíada é organizada pela Sociedade Brasileira de Computação e pela Fundação Carlos Chagas e tem com intuito despertar nos alunos o interesse pela ciência da computação.

Eu achei muito interessante essa Olimpída, pois faz uma aproximação dos alunos com a tecnologia. No entanto, não tinha conhecimento da mesma.

Alfabetização, mídia e infância



No decorrer desta disciplina surgiu a oportunidade de se repensar muitos conceitos anteriormente descritos e embasados no senso comum. Neste momento, a releitura dos fundamentos teóricos e a associação destes, aos estudos existente no meio acadêmico científico, permitiram o levantamento de uma problemática sobre as articulações que podem e porque não dizer, deve estar sendo feitas para a contínua contribuição para um modelo de alfabetização que toda sociedade anseia, e, incluindo-se obviamente neste sentido a preocupação em utilizar todos os recursos existentes e disponíveis para abranger estes os possíveis “ganhos” às crianças de qualquer classe social. Beatriz de Paula Souza (2007, p. 144) nos descreve como o uso de laptops infantis está em retrocesso com a compreensão que precisamos ter dessa fase escolar de alfabetização que se encontram milhares de crianças em todo nosso país. Muitos pais os compram sem ter essa noção. Mas o fazem sem intenção de querer prejudicar seu próprio filho. Apenas não tem a concepção do que ou como poderiam ajudar. No entanto, cabe a nós educadoras, saber que a criança precisa do contato direto com atos e materiais que envolvam a linguagem escrita e falada. Como a autora nos diz: “[...] é a exposição do aprendiz ao universo da escrita e leitura que mais favorecem esta aprendizagem.“ Certamente que estes recursos poderiam estar sendo fabricados com mais funções além das psiconeurológicas (como lateralidade, coordenação motora fina, coordenação viso-motora, discriminações auditiva e visual, etc), pois para “alfabetizar é preciso entender o que a língua escrita representa e como funciona sua representação”. Mesmo que não se tenha estas habilidades citadas. Nós professoras, precisamos propagar a ideia de que laptops podem ser usados como um recurso ou uma estratégia em vários momentos de nossas aulas, se assim for oportuno. Mas, também podemos estar conscientizando e replanejando junto à empresa que fabrica este material para ser vendido em grande escala com novas convergências ligadas a alfabetização.

Referência
SOUZA, Beatriz de Paula. Orientação a queixa escolar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2007.

Semana do Livro com muita criatividade

No dia 12 de março, a Escola Almirante Carvalho, que atende 520 alunos em Coqueiros, recebeu o personagem Curumim Quixote, interpretado pelo músico e contador de histórias Marcoliva. O texto foi criado pelo próprio ator, que além de crianças, trabalha com adultos na OCA, ONG Crescendo com arte, localizada no norte da ilha.
No conto "Confabulando estórias do meu Planetinha", as crianças aprenderam lições sobre o cuidado com o meio ambiente e o futuro dos seres vivos. Segundo a Professora, Os alunos Julio Cesar e Maria Luisa não perderam um minuto da história, sempre atentos para responder o trava- língua e perguntas do Curimim Quixote.
Aproveitando a notícia, o personagem, transmitiu mensagens sobre o cuidado com o meio ambiente de modo, descontraido e envolvendo eles naquela situação. Achei muito interessante a manifestação da escola em comemorar a semana do livro , pois assim, estimula o gosto pela leitura, e com certeza, a probabilidade é de despertar naquele aluno, um sentimento de que ler um bom livro pode fazer a diferênça na vida dele.



Referência; Boletim Infomativo da Secretaria Municipal de Educação.

Portal. PNF.SC.GOV.BR

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Mídia nas escolas

Segundo a entrevista do Jornal Sindicato das escolas Particulares de Santa Catarina, do mês de setembro, é possivel dizer que uma escola de Florianópolis, localizada na Costeira do Pirajubaé veêm trabalhando com o projeto "Aprendizagem através das ondas do rádio".

Os alunos criaram uma rádio, na qual eles mesmos produzem o som. Segundo a coordenadora da escola, Rosemare " a rádio tem o próposito de servir como mais um instrumento pedagógico, informar e divertir".

No mês de maio a escola recebeu a visita do popular jornalista Mario Motta, profissional que atua na televisão, rádio e jornal, o mesmo pertigiou e homenagiou a escola.

Achei muito interessante a iniciativa que essa escola teve de utilizar a mídia como instrumento de ensino a seus estudantes, e dessa forma, aproximando eles.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Repensando a presença da mídia na infância!

Sempre vi a presença da mídia na infância como um aspecto negativo, pois acreditava que esta só teria conteúdos que nada ensinariam às crianças e então, antes de iniciar os estudos da disciplina Mídia, Infância e Educação, nunca questionei essa minha visão a respeito das mídias.
Ao ler o texto Produção Cultural infantil diante da tela, de Gika Girardello pude repensar minha opinião. Com um olhar mais critico e teórico, pude ver as relações das crianças com a internet de outro modo.
O que mais me chamou a atenção foi o fato de que brincando na internet, as crianças não estão necessariamente fazendo algo “bobo” e pouco inteligente, pois ali elas também experimentam brincadeiras de faz-de-conta, muitas vezes fantasiando em voz alta em frente à tela, o que a autora chama de “brincadeira narrativa”.
Como pedagogas, sabemos a importância do brincar e do faz-de-conta, pois nela a criança desenvolve condições favoráveis ao desenvolvimento da imaginação. Essas brincadeiras podem acontecer junto à internet e à televisão, pois essas estão presentes na vida das crianças desde muito pequenas. O que vai fazer toda a diferença nesses momentos em que a criança se envolve com as mídias é sem dúvida a mediação do adulto, pois esse deve oferecer condições em que as crianças reflitam uma postura crítica sobre aquilo que vivenciam diante às telas.

sábado, 16 de abril de 2011

As Tecnologias da Inteligência

Diante da diciplina Mídia e Infância II, senti a necessidade de aprofundar mais esses estudos, com a intenção de poder contribuir novas informações sobre a mídia em nossos encontros em sala de aula. Num diálogo com Luciana professora da EJA,do município de Florianópolis, a mesma relatou que a tecnologia atual permite a interação global e instantânea. Mencionou também,que sabendo fazer um bom uso das tecnologias, acha essa ferramenta espetacular. Exemplificou comparando a memória do ser humano parecia com a memória de um computador, pois tudo tem conexão. Achei interessante a colocação dela, questionei o porque desse exemplo. Respondeu que segundo Pierre Lévy, conceitua Hipertexto, com um conjunto de nós ligados por conexões. Então para compreender melhor o que seria hipertexto fui pesquisar. Levy conceitua Hipertexto, a mesma coisa que Hiperlink ou link determinada palavra ou imagem que tem a função de interconectar diversos conjuntos de informações.Usa como exemplo, a frase "a maçã contém vitaminas". Cada pessoa acaba lendo a frase a partir de múltiplas associações... Tem aquele que associará a maçã como um recurso para se fazer uma boa dieta nutritiva e assim emagrecer. Outro vai se preocupar com os tipos de vitaminas encontrada no fruto e assim por diante. Entretando, cada um contextualiza a frase, de acordo com as informações que detém. Cada sujeito relaciona o conteúdo da mensagem com suas associações cognitivas. Assim o hipertexto é sempre uma linguagem associativa não linear.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Construção contínua do conhecimento

Olá Pessoal,

Vimos na apresentação dos trabalhos em sala, o quanto as TIC's estão presentes, pois bem, diante desta discussão achei uma artigo on-line, no qual avalia a presença das TIC's no meio educacional, e como os professores estão lidando com essa mudança e atualização contínua.

Apresentarei alguns itens levantados pela autora no artigo "Professores Conectados". A autora começa com um levantamento histórico, indicando que a partir da década de 70, houve um aumento das tecnologias, a seguir aponto a questão da utopia da atualização profissional, muitas vezes as capacitações são criadas, mas no entanto, não acompanham a realidade das escolas, o que causa um descompasso entre as partes.

Outra discussão que se tem no meio educacional é a questão da cobrança com relação aos cursos de capacitação, mas, a mesma não é fornecida e oportunizada pelos orgãos responsáveis. Mas aponta também que a formação nas novas tecnologias educacionais é uma construção contínua. É espantoso pensar que em 1981 já tínhamos um seminário de educação tecnológica brasileira, no entanto, é possível vermos a resistência de certos profissionais com relação à utilização das novas tecnologias.

As vezes parece um discurso de senso comum, por isso é colocado também que faz necessário que o profissional tenha carga horária disponível para tais ações. Em contrapartida o acesso entre os profissionais foi ampliado devida a grande oferta de cursos de graduação à distância. Concordo que o acesso aumentou, mas não significa que houve uma ampliação na utilização das TIC's por parte dos professores já formados na área. Outro dado apontado é o fato que a falta de presença dos profissionais em possíveis capacitações, ou a procura por aprenderem a programar tais programas, tem um resultado prejudicial aos alunos, sendo assim, os laboratórios ficam fechados, quer seja, por falta de profissionais ou por já estarem obsoletos.

Para quem quiser acompanhar na integra o artigo, o mesmo está disponível em <http://tecnologiasnaeducacao.pro.br/revista/a1n1/pal7.pdf>.

Até mais pessoal...

Abraço.