Na aula de ontem primeiro assistimos a uma entrevista com o diretor Helvécio Ratton sobre a relação entre cinema e infância. A entrevista faz parte da série Cinema e Educação do programa de formação de professores desenvolvido pelo MEC chamado Salto para o Futuro.
Após a entrevista assistimos ao filme Pequenas Histórias, dirigido por Helvécio Ratton, que apresenta uma proposta de narrativa para toda a família e não apenas para crianças. O filme, entre outras coisas, resgata a tradição da história oral.
Após assistirmos ao filme, fizemos uma análise do mesmo, de sua gramática e linguagem.
Blog da disciplina Mídia, Infância e Educação, do Curso de Pedagogia da Unisul, semestre 2011-1. Neste espaço as alunas e a professora da disciplina irão compartilhar suas experiências na trajetória do desenvolvimento de uma pesquisa acerca do uso e significado das mídias para as crianças. Descobertas, reflexões, dúvidas, dificuldades, etc, serão compartilhadas aqui. Seja bem-vindo!
Professora orientadora: MSc. Daniela Erani Monteiro Will.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
SUJEITO PADRÃO(Comentário do texto Mocinhas estranhas e monstros normais nos filmes da Disney, de Ruth Sabat
Discutindo o texto percebi o quanto é importante a identificação de de um gênero padrão na construção de histórias infantis. Conforme Sabat, " para garantir aos sujeitos modos de conduta socialmente adequados, é necessário potencializar o discurso hegemônico de modo a forçar uma identidade definitiva e, de alguma forma, tentar eliminar as "marcas " da diferença".Por exemplo, onde os heróis casam com as mocinhas formam famílias e vivem felizes para sempre.
A propagação desse modelo através da mídia formam modelo padrão que é reproduzido por diversas pessoas em diversas regiões e diferentes culturas no mundo.
A propagação desse modelo através da mídia formam modelo padrão que é reproduzido por diversas pessoas em diversas regiões e diferentes culturas no mundo.
Outra caracteristica que o texto apresenta diz respeito à sexualidade, é marcante a necessidade de diversos autores e produtores de histórias registrarem a relação entre homem e mulher, apresentados nos filmes respectivamente como Tarzan e Jane e Siba e Nala, este ultimo do filme o Rei Leão. Isto confirma a perpetuação de uma relação heterossexual normal cujo desfecho já é conhecido.
Entretanto, estes modelos "fabricados", fortemente difundidos pela mídia, esquecem que vivvemos numa sociedade onde o mundo real é recheado de diferenças e situações não modelos, isto passa pela sexualidade, cor, raça, diferenças sociais, origem, e todo esse universo maravilhoso de desigualdades. Afinal, todos merecem um lugar ao sol, ser diferente não necessariamente ser ruim, ser incapaz, ser antiquado. Ser diferente significa ter uma ou mais características próprias cujo modelo massificador intervém nesta liberdade individual.Portanto, este é o meu ponto de vista aos modelos midiáticos que classificam, rotulam e interferem no comportamento das pessoas desde a infância à fase adulta.
Marissol Serpa,
quinta-feira, 5 de maio de 2011
As mídias passadas e forma de "Educar".
Ontem, na aula de Mídia, Infância e Educação com a professora Dani, fizemos a oficina sobre os programas de televisão, e percebi como é importante termos um olhar crítico ao que assistimos e até deixamos as crianças assistirem.
O que mais me chamou atenção foi o programa da Angélica Clube da Criança, que me fez pensar e analisar, como nossos pais não tinham tanto aprendizado em saber que "aquilo" só criava crianças consumistas e crianças adultizadas, sem contar que todas queriam ter o cabelo e corpo, ou da Angéllica ou das paquitas.
O filósofo Walter Benjamin (1984) lembra que toda produção cultural voltada para as
crianças representa um diálogo silencioso entre gerações, no qual uma geração propõe à outra,
vindoura, concepções de mundo, de linguagem, de valores, de estética, de felicidade, enfim,
de educação e de cultura.
Hoje, no mundo que vivemos, temos que olhar muito mais para nossas crianças, ver o que estamos ensinando, para que não se tornem pessoas fúteis, afinal já chega estarmos vivendo num mundo capitalista, em que todos querem ganhar para obter mais bens materiais. Deixaremos nossas crianças se tornarem assim?
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo,
Summus, 1984.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
A FÓRMULA PARA O APRENDIZADO
No diário Catarinense de segunda feira, 2-05-2011, saiu uma reportagem aprsentando a fórmula para o aprendizado, a ser percorrida por gestores e professores, visando mudar os rumos da educação no Brasil. É uma iniciativa do instituto Ayrton Senna e o movimento todos pela educação, isto pode ser conferido no site http://www.paramelhoraroaprendizado.org.br/.
O objetivo é reunir ações que aprimórem o desempenho educacional. Este site, possui um conjunto de dados íncluindo teses, dissertações, artigos ciêntificos, e livros muitas vezes desconhecidos que devem servir como base para um debate nacional. Também deverá contribuir para a implementação de politicas públicas possíveis e impactantes.
Segue sujestões indicadas pelo projeto:
1-Insvertir em bons professores
2-Formar turamas pequenas
3-Garantir turmas homogêneas
4-qualificar a infraestrutura
5-Cumprir o calendário escolar
6-Pagar melhor o professor
7-Definir um curriculo-padrão
8-Estimular a comunidade
9-Passar tema de casa
10-Definir diretores por celeção
Estas acões, embora simples, se levadas a sério geram resultados possitivamente impactantes na educação brasileira.
Marissol Serpa
terça-feira, 3 de maio de 2011
En tu propia fuente...
Como você já deve ter percebido, principalmente em relação ao inglês, a música pode ser uma maneira eficiente de aprender uma língua estrangeira. "Sofisticado, o som do uruguaio Jorge Drexler é ótima porta de entrada para o universo das músicas em castelhano, mesmo se você é dos que resistem aescuchar las canciones de nuestros vecinos." A afirmação é do jornalista Thiago Momm, que me convenceu a ouvir. Eu achei ótimo. Confira você também:
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